Este trabalho foi desenvolvido com o 2° ano B da EScola Estadual José Alves Quito, durante a semana da Consciencia Negra. O vídeo mostrado foi produzido pela aluna Alessandra Sayuri, para ser apresentado no fechamento do projeto "Somos Brasileiros", que teve sua culminância no Dia 20 de Novembro de 2009.
domingo, 13 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Trabalhei com uma turma de 3° ano – Física, da seguinte maneira:
1° Separei a turma em três grupos;
2° Cada grupo ficou com um conteúdo e responsável por reproduzi-lo com som;
3° Dado um tempo para eles lerem o conteúdo, tirar dúvidas e interpretar através do som;
Descrição:
1° Grupo representa movimento retilíneo uniforme e movimento retilíneo variado;
2° Grupo representa a teoria do corpo negro, onde a mesma quantidade de partículas liberada é de partículas absorvida pelo corpo no mesmo instante.
3° Grupo representa a fissão nuclear, onde um nêutron atinge um núcleo de urânio, que fica instável e começa a oscilar e se quebrar em dois núcleos, emitindo três prótons e assim por diante...
1° Separei a turma em três grupos;
2° Cada grupo ficou com um conteúdo e responsável por reproduzi-lo com som;
3° Dado um tempo para eles lerem o conteúdo, tirar dúvidas e interpretar através do som;
Descrição:
1° Grupo representa movimento retilíneo uniforme e movimento retilíneo variado;
2° Grupo representa a teoria do corpo negro, onde a mesma quantidade de partículas liberada é de partículas absorvida pelo corpo no mesmo instante.
3° Grupo representa a fissão nuclear, onde um nêutron atinge um núcleo de urânio, que fica instável e começa a oscilar e se quebrar em dois núcleos, emitindo três prótons e assim por diante...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Aula de Química
Olá, esta aula foi escolhida pelos professores Ana Paula, Maria Ângela e Paulo. Os alunos do 1° ano fizeram uma pesquisa na STE e em seguida realizaram o experimento no laboratório de ciências da EE José Alves Quito.
sexta-feira, 6 de março de 2009
LENDA URBANA
Ela só precisava que se fizesse justiça
Numa tarde, alguns amigos se reuniram para uma boa conversa. Havia um que desde a adolescência gostava de contar historias. Os amigos perguntaram-lhe: Então John, alguma historia nova para nos contar hoje? John, então deu início ao seu conto.
“Numa noite sem luar, escura e sombria, um caminhoneiro viajava tranqüilo, ouvindo uma boa música no rádio. Eram exatamente 21h quando ele avistou um vulto de longe pedindo carona, parecia uma mulher, estava longe e escuro, então ele não via direito. Reduziu a velocidade, exitou um pouco, pois sabia dos perigos de parar para dar uma carona aquela hora da noite, mas pensou naquela pobre criatura sozinha naquela escuridão, o que haveria acontecido? De súbito parou o caminhão como se tomado por uma força oculta. Quando entrou na boléia do caminhão uma mulher linda e envolvente, porém trazia uma grande tristeza e lágrimas nos olhos. Ele continuou dirigindo em silencio, então, depois de alguns quilômetros tentou um assunto, perguntando-lhe seu nome e se estava tudo bem. Ela respondeu dizendo que se chamava Loren e que estava muito triste com seu marido, pois o mesmo havia lhe batido, então estava indo embora para sempre, mas que um dia ainda haveria de fazer justiça, pois não fora a primeira vez que ele fizera isto com ela. Continuou: Da primeira vez tentei fugir, mas ele veio atrás e me levou de volta. Se fez um momento de silencio e ela continuou a falar enquanto chorava: Não houve motivo, só nós dois em casa e ele ficou incomodado com minhas roupas, depois de beber um pouco... Mais um momento de silencio e o caminhoneiro falou para ela ficar calma e perguntou-lhe como ela havia conseguido sair desta vez sem ele vir atrás. Ela disse que havia esperado ele dormir, então saiu, quando ele der por falta de mim já estarei muito longe e ele não saberá por onde me procurar... Mais um momento de silencio e ele então perguntou se ela não se importava de fazer uma parada no próximo posto, pois não havia jantado e precisava comer algo. Ela concordou. Chegando no posto, ela preferiu ficar no caminhão a sua espera. Ele ao entrar na lanchonete do posto encontrou alguns amigos, sentou-se e então resolveu contar aquela história maluca que se passara com ele, quando o dono da lanchonete chegou perto e disse que aquela história estava parecendo com um acontecido de aproximadamente um ano atrás: Uma mulher envolvente pedindo carona numa noite escura exatamente as 21h, mas estavam no caminhão dois amigos, eles pararam, ela contou esta história, só que era a primeira vez que acontecera e que tentava sair de casa. Eles pararam aqui também e ela ficou no caminhão, um dos amigos resolveu ir levar um lanche para ela, quando viu um carro preto parando, descendo dois homens e a levando embora com eles. Ele voltou e falou para seu amigo o havia visto, deduziram então que haveria de ser o marido que havia seguido eles, ficaram aliviados por não estarem lá. Dois dias depois, foi encontrado o corpo de uma mulher todo machucado por pancadas exatamente no local onde ela havia pego a carona, não sobe-se ate hoje quem a matou, suspeita-se do marido, mas este nunca mais foi visto em parte alguma... Conta-se que em noite escura sem lua, uma mulher aparece pedindo carona naquele local, mas quando chega até aqui neste posto ela desaparece do caminhão... Neste momento o caminhoneiro que ouvia atento, sentiu um arrepio pelo corpo, naquele momento voltou-se para seu caminhão que estava estacionado próximo não viu ninguém lá dentro, foi até lá e estava vazio, ela não estava mais lá, pensou será que era ela? Mas parecia ser tão real! Pobre mulher! Era apenas um espírito vagando em busca de justiça, pois fora covardemente assassinada na beira de uma estrada... Ficou um pouco lá fora pensando será que era ela ou isso é apenas coincidência? Lembrou então que havia lhe perguntado o nome, então podia saber se era ela ou não. Voltou para a lanchonete e perguntou para o dono da mesma se este sabia qual era o nome da mulher que havia sido assassinada na beira da estrada. Ficou surpreso quando ouviu aquele senhor dizer: Parece que era Loreta, Lorena, algo assim, Loren! Era este o nome, é isto mesmo Loren! Agora me lembro. O caminhoneiro ficou boquiaberto, pois havia trazido um espírito de carona, e logo ele que nunca havia acreditado nessas coisas...
Dizem que ele, toda vez que passa por aquele local vê aquela mulher, sente vontade de parar para dar carona, mas se lembra que é apenas um espírito.
Agora ele não passa mais por lá, pois da última vez que passou e a viu, depois de alguns quilômetros olhou para o lado e viu ela sentada no banco do passageiro, ficou desesperado e quase tombou o caminhão, Não sei até que ponto é verdade, mas dizem que ele resolveu investigar o caso para que fosse feita justiça...”
Então, gostaram da minha história? Perguntou John. Um dos amigos presentes disse que desta vez ele havia se superado no conto. John por sua vez disse que desta vez era uma história real, havia realmente acontecido isto e que se quisessem saber mais sobre esta história podiam ir a tal lanchonete e perguntar.
Por Maria Ângela de Farias
Ela só precisava que se fizesse justiça
Numa tarde, alguns amigos se reuniram para uma boa conversa. Havia um que desde a adolescência gostava de contar historias. Os amigos perguntaram-lhe: Então John, alguma historia nova para nos contar hoje? John, então deu início ao seu conto.
“Numa noite sem luar, escura e sombria, um caminhoneiro viajava tranqüilo, ouvindo uma boa música no rádio. Eram exatamente 21h quando ele avistou um vulto de longe pedindo carona, parecia uma mulher, estava longe e escuro, então ele não via direito. Reduziu a velocidade, exitou um pouco, pois sabia dos perigos de parar para dar uma carona aquela hora da noite, mas pensou naquela pobre criatura sozinha naquela escuridão, o que haveria acontecido? De súbito parou o caminhão como se tomado por uma força oculta. Quando entrou na boléia do caminhão uma mulher linda e envolvente, porém trazia uma grande tristeza e lágrimas nos olhos. Ele continuou dirigindo em silencio, então, depois de alguns quilômetros tentou um assunto, perguntando-lhe seu nome e se estava tudo bem. Ela respondeu dizendo que se chamava Loren e que estava muito triste com seu marido, pois o mesmo havia lhe batido, então estava indo embora para sempre, mas que um dia ainda haveria de fazer justiça, pois não fora a primeira vez que ele fizera isto com ela. Continuou: Da primeira vez tentei fugir, mas ele veio atrás e me levou de volta. Se fez um momento de silencio e ela continuou a falar enquanto chorava: Não houve motivo, só nós dois em casa e ele ficou incomodado com minhas roupas, depois de beber um pouco... Mais um momento de silencio e o caminhoneiro falou para ela ficar calma e perguntou-lhe como ela havia conseguido sair desta vez sem ele vir atrás. Ela disse que havia esperado ele dormir, então saiu, quando ele der por falta de mim já estarei muito longe e ele não saberá por onde me procurar... Mais um momento de silencio e ele então perguntou se ela não se importava de fazer uma parada no próximo posto, pois não havia jantado e precisava comer algo. Ela concordou. Chegando no posto, ela preferiu ficar no caminhão a sua espera. Ele ao entrar na lanchonete do posto encontrou alguns amigos, sentou-se e então resolveu contar aquela história maluca que se passara com ele, quando o dono da lanchonete chegou perto e disse que aquela história estava parecendo com um acontecido de aproximadamente um ano atrás: Uma mulher envolvente pedindo carona numa noite escura exatamente as 21h, mas estavam no caminhão dois amigos, eles pararam, ela contou esta história, só que era a primeira vez que acontecera e que tentava sair de casa. Eles pararam aqui também e ela ficou no caminhão, um dos amigos resolveu ir levar um lanche para ela, quando viu um carro preto parando, descendo dois homens e a levando embora com eles. Ele voltou e falou para seu amigo o havia visto, deduziram então que haveria de ser o marido que havia seguido eles, ficaram aliviados por não estarem lá. Dois dias depois, foi encontrado o corpo de uma mulher todo machucado por pancadas exatamente no local onde ela havia pego a carona, não sobe-se ate hoje quem a matou, suspeita-se do marido, mas este nunca mais foi visto em parte alguma... Conta-se que em noite escura sem lua, uma mulher aparece pedindo carona naquele local, mas quando chega até aqui neste posto ela desaparece do caminhão... Neste momento o caminhoneiro que ouvia atento, sentiu um arrepio pelo corpo, naquele momento voltou-se para seu caminhão que estava estacionado próximo não viu ninguém lá dentro, foi até lá e estava vazio, ela não estava mais lá, pensou será que era ela? Mas parecia ser tão real! Pobre mulher! Era apenas um espírito vagando em busca de justiça, pois fora covardemente assassinada na beira de uma estrada... Ficou um pouco lá fora pensando será que era ela ou isso é apenas coincidência? Lembrou então que havia lhe perguntado o nome, então podia saber se era ela ou não. Voltou para a lanchonete e perguntou para o dono da mesma se este sabia qual era o nome da mulher que havia sido assassinada na beira da estrada. Ficou surpreso quando ouviu aquele senhor dizer: Parece que era Loreta, Lorena, algo assim, Loren! Era este o nome, é isto mesmo Loren! Agora me lembro. O caminhoneiro ficou boquiaberto, pois havia trazido um espírito de carona, e logo ele que nunca havia acreditado nessas coisas...
Dizem que ele, toda vez que passa por aquele local vê aquela mulher, sente vontade de parar para dar carona, mas se lembra que é apenas um espírito.
Agora ele não passa mais por lá, pois da última vez que passou e a viu, depois de alguns quilômetros olhou para o lado e viu ela sentada no banco do passageiro, ficou desesperado e quase tombou o caminhão, Não sei até que ponto é verdade, mas dizem que ele resolveu investigar o caso para que fosse feita justiça...”
Então, gostaram da minha história? Perguntou John. Um dos amigos presentes disse que desta vez ele havia se superado no conto. John por sua vez disse que desta vez era uma história real, havia realmente acontecido isto e que se quisessem saber mais sobre esta história podiam ir a tal lanchonete e perguntar.
Por Maria Ângela de Farias
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